Monday, November 29, 2010
Wednesday, October 20, 2010
5 de Novembro eyes on Monat der Fotografie Wien
Month of Photography (eyes on) Monat der Fotografie 2010 “When Worlds Collide” at Masc Foundation 39 DaDa, Vienna , Austria
http://www.eyes-on.at/cms/en/current-events/icalrepeat.detail/2010/11/05/6158/-/when-worlds-collide
Opening: 5th November 7pm
from 5th to 20th November
...Artists: Nathalie Daoust, Martina Gasser, Ana Efe, SC MASC, Heinz Grosskopf, Michael Michlmayr
Se eu fosse o teu patrão
c-print
2009
O malandro
c-print
2009
O malandro I
c-print
2009
tango do covil
c-print
2009
malandro II
c-print
2009
covil
c-print
2009
malandro III
c-print
2009
Tuesday, August 31, 2010
Tuesday, August 24, 2010
Monday, August 23, 2010
Tuesday, July 13, 2010
Histórias do Cinema II
Já no dia 23 deste mês!!! HISTÓRIAS DO
CINEMA II
Colectiva de Artes Plásticas
Uma exposição, um concerto, uma festa!
De 23 de Julho a 6 de Agosto
Biblioteca Rocha Peixoto
Póvoa de Varzim
http://www.vimeo.com/13282212
Saturday, May 29, 2010
EspaçoGesto - Inauguração de Exposição Colectiva SIGNOS #1
Inauguração:
- 2 de Junho, quarta-feira, pelas 22h, no EspaçoGesto, situado na Rua Cândido dos Reis, 64, para assistirem à projecção de vídeos dos vários artistas contemporâneos.
- 30 de Junho, quarta-feira, pelas 22h, dia do fecho da exposição, terá lugar no mesmo espaço uma discussão sobre Produção Artística Open Source/ Livre.
Até lá!
Thursday, May 13, 2010
Colector e Medeia Filmes apresentam...
*com acesso gratuíto à sessão das 19h "Drawing Restraint 9" de Matthew Barney (escolha do Colector).
O Colector conta com a vossa presença!!
Até lá!
Colector olha através das linguagens das artes visuais espaços museológicos e/ ou instituições. Do resgate do seu acervo, colecção e história específica, Colector pretende expandir a interacção em confronto com os espólios.
A experimentação acontece deste encontro, abraçando a relação passado/presente, reapreciando os arquivos/espólios - a alma de quem os alberga. Pensar os modos de revisitar o que fora escolhido a resgatar, pensar as expectativas de um encontro com uma colecção, mostrá-la a quem a visita fincando nesse legado o espreitar de um comentário presente.
Projecto Colector
All Brain (Luis Xavier), Ana Efe, André Alves, André Silva, Cláudia Lopes, Dalila Gonçalves, João Bonito, Luísa Sequeira
14 de Maio – 31 de Maio 2010
Inaugura Sexta-feira 14 de Maio às 19h00
Cinemas Medeia Filmes, Centro Comercial Cidade do Porto
Rua Gonçalo Sampaio, 350
4150 – 368 Porto
Escolha do Colector
Drawing Restraint 9 – de 13 a 19 de Maio
Sessão: 19h00- Drawing Restraint 9
Realização: Matthew Barney. Elenco: Matthew Barney, Björk, Mayumi Miyata, Shiro Nomura, Tomoyuki Ogawa, Sosui Oshima. Nacionalidade: EUA / Japão, 2005.
Drawing Restraint 9 é um objecto de arte, que usa o cinema como veículo, tirando partido da imagem e do som. Só assim se pode entender a ausência de enredo, de ritmo e de personagens.
Começa com uma mulher a embrulhar um fóssil, numa dança coreografada de mãos e papéis.
Os embrulhos são selados com um símbolo oval atravessado por uma barra (a plenitude restringida por uma barreira). Acompanhamos depois dois visitantes ocidentais (Barney e Björk) que, separadamente, são levados para bordo do baleeiro japonês Nisshin Maru. Os visitantes são lavados e vestidos com fatos feitos de peles de animais na preparação de uma cerimónia de casamento. No convés do navio, a tripulação ocupa-se com o molde de uma piscina de vaselina - um molde onde se repete novamente o símbolo oval - em sinal de todo o esforço que está implícito no trabalho criativo.
“Drawing Restraint 9” é uma experiência sobretudo sensorial, de um forte poder imagético, usando a baía de Nagasaki como pano de fundo. Um produto de difícil digestão, profundamente trabalhado, com algumas poderosas - mas surreais - ideias. Mas, como cinema, é bem mais interessante de olhar do que de ver.
Os Respigadores e a Respigadora - de 20 a 26 de Maio
Sessão: 19 h00 - Os Respigadores e a Respigadora
Realização: Agnès Varda. Elenco: Bodan Litnanski, Agnès Varda, François Wertheimer. Nacionalidade: França, 2000.
Sinopse
A partir de um célebre quadro de Millet, o filme de Agnès Varda é um olhar sobre a persistência na sociedade contemporânea dos respigadores, aqueles que vivem da recuperação de coisas (detritos, sobras) que os outros não querem ou deixam para trás. A respigadora, nesse sentido é Agnès Varda, que experimentando pela primeira vez uma pequena câmara digital, se quer assumir como uma “recuperadora” das imagens que os outros não querem ver nem fazer, e que portanto deixam para trás.
Tuesday, April 27, 2010
stomper
http://www.stomper.org.uk/artists/efe/index.html
Stomper is curatorial project exploring the
collaborative possibilities for art, music and moving image. With a
history of carrying out events both nationally and internationally, it
was originally launched in New York and has since expanded to the London...
art community.
Stomper probes the convergence of art music and moving image by morphing
between exhibition format, DJ, live performance and screenings. Using
this intersection as a platform for creativity Stomper provides a forum
for artists, musicians and film makers to come together and showcase
their works.
Thursday, April 22, 2010
Monday, April 19, 2010
Monday, April 12, 2010
absence de ana efe
absence
de ana efeinauguração 17 de Abril às 16h
propagare | agência
Exposição 2
FOTOGRAFIA
Rua de António Enes, 116 4250-047 PORTO Abertura 17.04.10 às 16 Horas (até às 00:00 horas)
todos os dias das 10h00 ás 18h00 ou por marcação
contacto
919 775 008
propagare@propagare.org
www.propagare.org
Tuesday, March 30, 2010
Monday, March 01, 2010
Thursday, December 17, 2009
Tuesday, December 08, 2009
"A claridade moral não nos cega, nós é que escolhemos fechar os olhos."
Uma história abaixo de cão
Nada me enraivece mais do que a violência contra gente que não se pode defender. Contra animais.
(Por Clara Ferreira Alves. Texto publicado na edição do EXPRESSO de 28 de Novembro de 2009. http://aeiou.
"Primeiro levaram os comunistas, eu calei-me, porque não era comunista. Quando levaram os sociais-democratas, eu calei-me, porque não era social-democrata. Quando levaram os sindicalistas, eu não protestei, porque não era sindicalista. Quando levaram os judeus, eu não protestei, porque não era judeu. Quando me levaram, já não havia quem protestasse".
A frase, ou o poema, é o que resta de um conjunto de declarações avulsas e obscuras de Martin Niemöller (1892-1984), um pastor luterano alemão que foi internado pelos nazis em campos de concentração. Niemöller, que começou por ter sintomas de anti-semitismo e tentou 'dialogar' com Hitler,acabou um dos mais vigorosos críticos da indiferença do povo alemão perante a política de extermínio. Na vulgata, aquelas palavras circulam mais ou menos assim, um brevíssimo tratado da indiferença. E são erradamente atribuídas a Bertolt Brecht, que escreveu contra essa indiferença. A indiferença que prefere voltar as costas à acção. A indiferença da cegueira voluntária.
Quantas vezes ficaremos em silêncio perante a atrocidade? Não a atrocidade que vem descrita nos media e impele ao julgamento ou linchamento colectivo. A atrocidade do vizinho do lado. A atrocidade vulgar e quotidiana, com o sarro da crueldade repetida.
Uma pessoa conta-me uma história: tem uns vizinhos (imigrantes brasileiros) que têm um cão, há mais de um ano. O cão está sempre abandonado no quintal, sem comida e sem água, e alguns vizinhos têm pena do animal e atiram-lhe comida, ou um pouco de água que ele possa lamber, pela janela. Ouvem-no "chorar". Espiam-lhe os ossos saídos. Os brasileiros são agressivos e não admitem maltratar o cão. Por terem atirado comida ao cão, os donos do cão arrombam uma das caixas do correio. Deixam na caixa arrombada um hambúrguer cru. A pessoa não tem meios para colocar uma nova caixa de correio, o prédio é modesto.
Os donos do cão acabam por dizer-lhe que não era para ela, o hambúrguer. Enganaram-se. A caixa fica arrombada. Ninguém denuncia, não vale a pena, acham.
Um dia destas, alguns vizinhos ouvem o cão ganir. Alguns. Estendido no quintal com um pano por cima. Parece estar a morrer. Não se mexe, sem forças. Outra pessoa vai inquirir, a medo, o que se passa com o cão. Foi atropelado. E não o levam ao veterinário? Vão deixá-lo morrer assim? Não conseguiram telefonar, ninguém atendeu os telefones, etc. O cão morre lentamente. Horas depois, levam o cão, embrulhado no pano, e metem-no na bagageira do carro. Vivo. O cão desapareceu. Ninguém sabe se foi internado ou abandonado para morrer.
Quando me contam a história sinto que qualquer coisa deve ser feita. O quê? A pessoa pede-me que nada faça. Uma denúncia à Sociedade Protectora dos Animais? O Código Penal não prevê tutela destes casos. Decido falar com os donos do cão. A palavra dono é importante. A pessoa que me conta a história diz que não tenho nada que intervir, nem causar-lhe problemas com "os brasileiros" que ameaçam toda a gente. Eles são os donos. Talvez o cão regresse.
Lembro-me como detestava ouvir a "carroça dos cães", que vinha de noite apanhar os cães vadios. Matavam-nos com uma injecção no canil oficial. Os cães gemiam aterrorizados dentro da furgoneta sem janelas. Chamavam-lhe "carroça dos cães". Um dia, há muitos anos, vejo um cão ser apanhado. Com uma rede. O rafeiro debate-se, dão-lhe com um pau. Eu era uma criança, nada podia fazer. A sensação de impotência ficou-me. Os tempos mudaram. Hoje, os cães são recolhidos e alimentados no canil da Câmara Municipal. Podem ser adoptados.
Nada me enraivece mais do que crianças e os cães têm um 'dono'. E têm medo. Num restaurante de luxo do Algarve vejo um grupo de homens ligados ao futebol sentados com mulheres. Uma delas não é muito nova e tem a cara esmurrada, olhos negros, lábio inchado. Tapa-a com as mãos. a violência contra gente que não se pode defender. Contra animais. São casos em que, muitas vezes, as mulheres, asOs olhos lacrimejam de vergonha. O dono ri-se, diz-lhe que pode comer com metade da boca. O restaurante assiste, como eu.
Vejo um pai bater no filho perante a indiferença da mãe. Bofetadas e socos. A criança deve ter uns 4 anos e é arrastada pelos cabelos. Há testemunhas. Intervenho e o pai diz que me bate. Falo com a mãe e começa a chorar, pede-me que nada faça. Chamo a polícia. A polícia encolhe os ombros. As testemunhas fugiram, alegando afazeres. Se quiséssemos ir à esquadra... O dono do filho diz que me meti numa birra de criança que não era da minha conta. Diz que me p rocessa. Na despedida, ameaça passar-me com o carro por cima. A criança treme nosbraços dele. Sinto-me insuficiente. A claridade moral não nos cega, nós é que escolhemos fechar os olhos. Ainda não sei como termina a história do cão.
Wednesday, July 15, 2009
"bag and baggage" sale
não esperem mais!! Inscrevam-se e passem a palavra!!
toda a tralha é bem vinda! roupa, calçado, música, livros, óculos, malas, carteiras, artigos de decoração, tudo o que quiserem comprar, vender ou trocar!!
inscrição prévia: 4€ p/ banca
entrada livre
onde: praça do marquês 169, porto
contacto: anaefe2@gmail.com
919 010 716
http://atelierdomarques.blogspot.com
ABERTAS AS INCRIÇÕES!!!
atelier do marquês
sábado dia 18 de julho às 15h
safari fotográfico
_jardim botânico do Porto_
inscrições: 10 euros p/ pessoa
sexta dia 24 de julho
21.00h exposição de fotografia
eleição da foto vencedora (safari fotográfico ao jardim botânico)
e
sput&nik (the window) apresenta:
João Bonito "NIGHT SHOOT WINDOW"
instalação
21.30h concerto
"QUARTETO PARA O MARQUÊS" luis melo (guitarra)
joão lafuente (guitarra)
pedro cerveira (flauta)
claúdia lira (voz)
com o patrocínio de
LES CONTES DE THÉ
http://www.mui-gourmet.com/
mui.gourmet@gmail.com
SAPATARIAS AGOSTINI
agostini.sapatos@mail.telepac.pt
agradecimentos
D. FIGUEIREDO & IRMÃOS LDA
Sunday, July 05, 2009
continuemos a fazer de conta
Façamos de conta que e o que passou no BPN e na SLN não é mesmo uma enorme "roubalheira". Façamos de conta que há outro termo para descrever correctamente o saque de dois mil milhões de dinheiro dos portugueses.
Façamos de conta que a mais-valia de 147 por cento do investimento de Aníbal Cavaco Silva e família não aparece nos dois mil milhões de prejuízos do BPNnacionalizado. Façamos de conta que não é o contribuinte português quem está a pagar esses dois mil milhões. Façamos de conta que é normal conseguir valorizar um investimento 147,5 por cento em menos de dois anos. Tudo isto fora do controlo das entidades fiscalizadoras e reguladoras do mercado de capitais. Façamos de conta que um conglomerado de bancos e offshores que compra coisas por dezenas de milhão, que vende depois por um dólar, e que rende mais do que a Dona Branca, é normal. Façamos de conta que um negócio gerido assim faz algum sentido no mercado. Façamos de conta que é acessível ao cidadão comum um negócio destes. Façamos de conta que sabemos todas as circunstâncias da compra e da recompra das acções de tão prodigiosa mais valia, que a família Silva detinha no projecto de Dias Loureiro e Oliveira e Costa. Façamos de conta que a SLN não tem nada a ver com o BPN. Façamos de conta que o BPN e a SLN não têm um número invulgar de gente do PSD envolvido nas suas actividades. Façamos de conta que Aníbal Cavaco Silva não é a personalidade de mais influência no PSD. Façamos de conta que os termos SLN, Sociedade Lusa de Negócios ou SLN Valor aparecem no comunicado da Presidência da República de 23 de Novembro de 2008. Façamos de conta que, nesta fase de dúvidas, é aceitável uma declaração como a emitida pelo Palácio de Belém sem referências ao valioso investimento familiar no mais controverso dos projectos financeiros da história de Portugal. Quando é só esse investimento que está causa. Por ser uma aplicação num projecto de licitude duvidosa. Façamos de conta que o Chefe Executivo desse projecto não tinha sido um íntimo colaborador de Aníbal Cavaco Silva responsável por finanças públicas. Façamos de conta que entre 2001 e 2003 os negócios do BPN e da SLN decorriam de forma irrepreensível e no cumprimento integral da lei da República. Façamos de conta que não foi por escolha pessoal do Presidente da República que Dias Loureiro foi nomeado Conselheiro de Estado. Façamos de conta que, como o Presidente disse, estar Dias Loureiro no Conselho de Estado era a mesma coisa que estar António Ramalho Eanes ou Mário Soares ou Jorge Sampaio. Façamos de conta que o Presidente relatou tudo o que devia ter relatado ao País sobre os seus activos passados nos projectos de Oliveira e Costa e Dias Loureiro. Façamos de conta que não há gente presa por causa do BPN. Façamos de conta que não vai haver mais gente presa. Façamos de conta que o que se passou no BPN e na SLN não é mesmo uma enorme "roubalheira". Façamos de conta que há outro termo para descrever correctamente um saque de dois mil milhões de dinheiro dos portugueses. Façamos de conta que não conseguimos imaginar quantas escolas, quantos hospitais, quantas contas de farmácia, quantas pensões mínimas, quantas refeições decentes se podem comprar com esse dinheiro. Façamos de conta que basta, apenas, cumprir rigorosamente a Lei e ignorar o que a Lei não diz, para se ser inquestionavelmente impoluto. Façamos de conta que não sabemos o que se está a passar à nossa volta. Até onde aguenta o País continuarmos a fazer de conta que não vemos?
Tuesday, June 23, 2009
GOVERNO - Meio Bicho e Fogo
Saturday, June 13, 2009
today
tribute to trixi
projekt grundstein 1-2009
Saturday, 13 - Sat, 27 June 2009
Opening times: Wed - Sat 4 to 8pm
Opening: Saturday 13th June 09, from 4 pm
Former petrol station, grundsteingasse 45-47 and across the street(on the opening day for public. traffic)
Last day: Sat 27th June 09, from 4pm
http://www.grundstein.at/
Project description“The Beggar’s Opera,” composed in 1723 by Johann Christoph Pepusch to a libretto by John Gay, will be at the centre of the June presentation of grundstein’s exhibition rooms, where it will be freshly interpreted in various new media. This opera also formed the basis for Berthold Brecht and Kurt Weill’s “Threepenny Opera.”In a similar manner to our project “Dichterherbst”, in which the story of the Dichter family who had been exiled from Austria, was commemorated, we will now place John Gay and his opera in the centre of our artistic interpretations. Themes such as poverty, prostitution, love, jealousy, social criticism and profiteering will be newly expressed through artistic means. Earlier film versions by Peter Brook (1953), Roger Daltrey (1983) and G.W. Pabst will be shown at film screenings.Visual artists will devise new contributions via installations, paintings, sculptures and performances. In staged readings, performing artists as well as poets, philosophers and historians will play their part in giving the audience a comprehensive and fascinating insight to Gay’s opera and its modern re-interpretation.
Projection, Installation, Painting, Music, Sculpture, Performance, Photography, Film/Video
Locations:A wienstation, Gürtelbogen 28 - http://www.wienstation.at/
B Ragnarhof Grundsteingasse 12 - www.ragnarhof.atC [M. Wildmann, I. Prieler], Grundsteingasse 14 - www.grundstein.ccD Salon Beauty Free, Grundsteingasse 16E Atelier PR, Grundsteingasse 29-31/Tür29 - http://www.paulroza.at/
F mano design, Grundsteingasse 36/1-3 - www.manodesign.atG Expositur Ulrike Hrobsky, Grundsteingasse 40 - http://www.hrobsky.at/
H Masc Foundation, Grundsteingasse 40 - www.masc.atI 39 Dada, Grundsteingasse 39 - http://www.masc.at/
J wechselstrom, Grundsteingasse 44 - http://www.wechsel-strom.net/
K Das Kabinett Fred Misik, Brunnengasse 19 - www.weinkabinett.atl Galerie im Durchgang, Grundsteingasse 41X ehem. Tankstelle, Grundsteingasse 45-47 Y Öffentlicher Raum in der Grundsteingasse Teilnehmende Künstler
Innen:Rainer Komers
Hiroko Inoue
Hans Werner Poschauko/Claudia Plank
Donald Padel
Uli Scherer
Hans Scheirl
Leo Schatzl
Elizabeth McGlynn
Daniel Ferstl
Eva C. Heldmann
Oliver Marceta
Wolfgang Helmhart
Martin Kaltner
Raja Schwahn-Reichmann
Kerstin Bennier
Josef Danner
Gerda Lampalzer/Manfred Oppermann
James Clay
Mara Mattuschka
Eva Brunner-Szabo
Arno Schmid
Uwe Bressnik
Renate Pittroff
Hans Jörg Zauner
Onno„Fii“ BeAtBoXeRALMAlyn/F. Pennauer/S. Pöchacker
Kurt Mayr
Christoph Theiler
Martina Gasser
Elvira Faltermeier
Zos DeWitt
Gerhard Horngacher
Johannes Falkenstein
Katrin NavessiStoney
Paul Roza
Ana Efe
Darran Leaf
Richard Schütz
Roland Maurmair
Michael Vonbank
Pepi Öttl
Wienstation
Judith Lava
Ulrich Einhaus
Kurt Buchacher
Manuel Werner Bräuer
Sarah Wimmer
Karin Maislinger
Reinhard Blum
Heidrun Widmoser
Christoph Parzer
Roland Schütz
Werner Wulsch
Maria Fekter
Nicole Schreyerer
Karl Mahrer
Ricky Renier
Christoph Parzer
David Zuderstorfer
Günther Berger
Jakob Lediger
Ingala Fortagne
Alex Mergili
Boris Valentinitsch
Christoph Krutzler
Helmut Stekl
Mona Hollerweger
Sylvia Bra
Christian Wirlitsch
Thursday, June 11, 2009
The end of the line
I've seen the release in London a few days ago and I loved it!
("The inconvenient truth about the oceans", The Economist)
Monday, May 18, 2009
Opening Colector Project at Casa-Museu Abel Salazar / Inauguração Projecto Colector na Casa-Museu Abel Salazar
Colector um projecto dirigido à promoção das Artes Visuais, que pretende aliar diferentes vertentes ou disciplinas emergentes das artes visuais aos espaços museológicos do país. Partindo do espaço museológico, do seu acervo, colecção e história específica pretende-se potenciar uma interacção e confronto diferente com o próprio espólio do Museu. Dadas as condições para a experimentação, inovação e desenvolvimento de novas linguagens plásticas (fortemente centradas na relação passado/presente, arquivo/espolio do próprio museu) permitir-se-á a criação de um roteiro artístico que introduz o público numa interacção e confronto com diferentes tipos de expressões artísticas sobre a colecção.
Casa-Museu Abel salazar
Rua Dr. Abel Salazar, s/n
4465-012 S. Mamede de Infesta
encerrado provisoriamente
sábados, domingos e feriados
Visitas guiadas (marcação para grupos)
Entrada gratuita
Transportes: STCP: 600 (Aliados / Barca ou Maia)
Tel. 22 903 98 26
Fax. 22 903 98 28
http://cmas.up.pt/Colector a Project directed to the Visual Arts promotion, which wants to combine different and emergent views or disciplines from visual arts to museums.
From the museum space, its collection and specific history, the intention is to rise to a power an interaction and a different confront with the proper Museum collection. With given conditions for experimentation, innovation and developing new languages (strongly centered in the relation past/present, archive/collection from the museum) there will be a place for the creation of an artistic guide which introduces the public in an interaction and confront with different types of artistic expressions about the collection.
Casa-Museu Abel salazar
Rua Dr. Abel Salazar, s/n
4465-012 S. Mamede de Infesta
Temporarily closed
Saturdays, Sundays and Bank Hollidays
Fax. 22 903 98 28
http://cmas.up.pt/Wednesday, May 06, 2009
Encontros de Arte - Serra do Pilar
Quartel do Regimento de Artilharia Nº 5 Serra do Pilar
R. Rodrigues Freitas 1V. N. GAIA
Tuesday, April 21, 2009
AM BRUNO
we will have an exhibition in the window gallery of BookartBookshop in Hoxton, London.
Bookartbookshop,
17 Pitfield St, London N1 6HB (nearest tube: Old Street)
Private View: 6pm – 9pm Friday 24th April 2009
Exhibition dates: 25 April – 2nd May 2009
Opening Hours: Wed to Fri: 1-7pm; Sat: 12-6pm
http://www.bookartbookshop.com/
Monday, March 09, 2009
12th International Contemporary Artists’ Book Fair
AM BRUNO (a collective which I make part) have been exhibiting at:
12th International Contemporary Artists’ Book Fair
Friday 6th and Saturday 7th March 2009
Parkinson Court, University of Leeds
11-6pm
Wednesday, February 11, 2009
Clara Ferreira Alves - "Expresso"
topo, dizendo ter formação, que nunca adquiriram, que usem dinheiros
públicos (fortunas escandalosas) para se promoverem pessoalmente face
a um público acrítico, burro e embrutecido.
Este é um país em que a Câmara Municipal de Lisboa, desde o 25 de
Abril distribui casas de RENDA ECONÓMICA - mas não de construção
económica - aos seus altos funcionários e jornalistas, em que estes
últimos, em atitude de gratidão, passaram a esconder as verdadeiras
notícias e passaram a "prostituir-se" na sua dignidade profissional, a
troco de participar nos roubos de dinheiros públicos, destinados a
gente carenciada, mas mais honesta que estes bandalhos.
Em dado momento a actividade do jornalismo constituiu-se como O
VERDADEIRO PODER. Só pela sua acção se sabia a verdade sobre os podres
forjados pelos políticos e pelo poder judicial. Agora contínua a ser o
VERDADEIRO PODER mas senta-se à mesa dos corruptos e com eles partilha
os despojos, rapando os ossos ao esqueleto deste povo burro e
embrutecido. Para garantir que vai continuar burro o grande cavallia
(que em português significa cavalgadura) desferiu o golpe de morte ao
ensino público e coroou a acção com a criação das Novas Oportunidades.
Gente assim mal formada vai aceitar tudo e o país será o pátio de
recreio dos mafiosos.
A justiça portuguesa não é apenas cega. É surda, muda, coxa e marreca.
Portugal tem um défice de responsabilidade civil, criminal e moral
muito maior do que o seu défice financeiro, e nenhum português se
preocupa com isso, apesar de pagar os custos da morosidade, do
secretismo, do encobrimento, do compadrio e da corrupção. Os
portugueses, na sua infinita e pacata desordem existencial, acham tudo
"normal" e encolhem os ombros. Por uma vez gostava que em Portugal
alguma coisa tivesse um fim, ponto final, assunto arrumado. Não se
fala mais nisso. Vivemos no país mais inconclusivo do mundo, em
permanente agitação sobre tudo e sem concluir nada.
Desde os Templários e as obras de Santa Engrácia, que se sabe que,
nada acaba em Portugal, nada é levado às últimas Consequências, nada é
definitivo e tudo é improvisado, temporário, desenrascado.
Da morte de Francisco Sá Carneiro e do eterno mistério que a rodeia,
foi crime, não foi crime, ao desaparecimento de Madeleine McCann ou ao
caso Casa Pia, sabemos de antemão que nunca saberemos o fim destas
histórias, nem o que verdadeiramente se passou, nem quem são os
criminosos ou quantos crimes houve.
Tudo a que temos direito são informações caídas a conta-gotas, pedaços
de enigma, peças do quebra-cabeças. E habituámo-nos a prescindir de
apurar a verdade porque intimamente achamos que não saber o final da
história é uma coisa normal em Portugal, e que este é um país onde as
coisas importantes são "abafadas", como se vivêssemos ainda em
ditadura.
E os novos códigos Penal e de Processo Penal em nada vão mudar este
estado de coisas. Apesar dos jornais e das televisões, dos blogs, dos
computadores e da Internet, apesar de termos acesso em tempo real ao
maior número de notícias de sempre, continuamos sem saber nada, e
esperando nunca vir a saber com toda a naturalidade.
Do caso Portucale à Operação Furacão, da compra dos submarinos às
escutas ao primeiro-ministro, do caso da Universidade Independente ao
caso da Universidade Moderna, do Futebol Clube do Porto ao Sport
Lisboa Benfica, da corrupção dos árbitros à corrupção dos autarcas, de
Fátima Felgueiras a Isaltino Morais, da Braga Parques ao grande
empresário Bibi, das queixas tardias de Catalina Pestana às de João
Cravinho, há por aí alguém quem acredite que algum destes secretos
arquivos e seus possíveis e alegados, muitos alegados crimes, acabem
por ser investigados, julgados e devidamente punidos?
Vale e Azevedo pagou por todos?
Quem se lembra dos doentes infectados por acidente e negligência de
Leonor Beleza com o vírus da sida?
Quem se lembra do miúdo electrocutado no semáforo e do outro afogado
num parque aquático?
Quem se lembra das crianças assassinadas na Madeira e do mistério dos
crimes imputados ao padre Frederico?
Quem se lembra que um dos raros condenados em Portugal, o mesmo padre
Frederico, acabou a passear no Calçadão de Copacabana?
Quem se lembra do autarca alentejano queimado no seu carro e cuja
cabeça foi roubada do Instituto de Medicina Legal?
Em todos estes casos, e muitos outros, menos falados e tão sombrios e
enrodilhados como estes, a verdade a que tivemos direito foi nenhuma.
No caso McCann, cujos desenvolvimentos vão do escabroso ao incrível,
alguém acredita que se venha a descobrir o corpo da criança ou a
condenar alguém?
As últimas notícias dizem que Gerry McCann não seria pai biológico da
criança, contribuindo para a confusão desta investigação em que a
Polícia espalha rumores e indícios que não têm substância.
E a miúda desaparecida em Figueira? O que lhe aconteceu? E todas as
crianças desaparecida antes delas, quem as procurou?
E o processo do Parque, onde tantos clientes buscavam prostitutos,
alguns menores, onde tanta gente "importante" estava envolvida, o que
aconteceu?
Arranjou-se um bode expiatório, foi o que aconteceu.
E as famosas fotografias de Teresa Costa Macedo? Aquelas em que ela
reconheceu imensa gente "importante", jogadores de futebol,
milionários, políticos, onde estão? Foram destruídas? Quem as destruiu
e porquê?
E os crimes de evasão fiscal de Artur Albarran mais os negócios
escuros do grupo Carlyle do senhor Carlucci em Portugal, onde é que
isso pára?
O mesmo grupo Carlyle onde labora o ex-ministro Martins da Cruz,
apeado por causa de um pequeno crime sem importância, o da cunha para
a sua filha.
E aquele médico do Hospital de Santa Maria, suspeito de ter
assassinado doentes por negligência? Exerce medicina?
E os que sobram e todos os dias vão praticando os seus crimes de
colarinho branco sabendo que a justiça portuguesa não é apenas cega, é
surda, muda, coxa e marreca.
Passado o prazo da intriga e do sensacionalismo, todos estes casos são
arquivados nas gavetas das nossas consciências e condenados ao
esquecimento.
Ninguém quer saber a verdade. Ou, pelo menos, tentar saber a verdade.
Nunca saberemos a verdade sobre o caso Casa Pia, nem saberemos quem
eram as redes e os "senhores importantes" que abusaram, abusam e
abusarão de crianças em Portugal, sejam rapazes ou raparigas, visto
que os abusos sobre meninas ficaram sempre na sombra.
Existe em Portugal uma camada subterrânea de segredos e injustiças ,
de protecções e lavagens , de corporações e famílias , de eminências e
reputações, de dinheiros e negociações que impede a escavação da
verdade.
Este é o maior fracasso da democracia portuguesa"
Clara Ferreira Alves - "Expresso"